Manuel Alegre, além da política, dedicava-se também a literatura: a poesia e a ficção.
Escreveu inúmeros poemas musicados, como por exemplo a Trova do vento que passa, cantada por Adriano Correia de Oliveira, Amália Rodrigues, entre outros. Reconhecido internacionalmente, é o único autor português incluído na antologia Cent poemes sur l'exil, editada pela Liga dos Direitos do Homem, em França (1993).
Em Abril de 2010, a Universidade de Pádua, em Itália, inaugurou a Cátedra Manuel Alegre, destinada ao estudo da Língua, Literatura e Cultura Portuguesas. ( http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=1177225&seccao=Livros )
Recebeu os seguintes prémios literários: o Prémio Pessoa (1999) e o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1998).
POESIA:
1965 - Praça da Canção
1967 - O Canto e as Armas
1971 - Um Barco para Ítaca
1976 - Coisa Amar (Coisas do Mar)
1979 - Nova do Achamento
1981 - Atlântico
1983 - Babilónia
1984 - Chegar Aqui
1984 - Aicha Conticha
1991 - A Rosa e o Compasso
1992 - Com que Pena – Vinte Poemas para Camões
1993 - Sonetos do Obscuro Quê
1995 - Coimbra Nunca Vista
1996 - As Naus de Verde Pinho
1996 - Alentejo e Ninguém
1997 - Che
1998 - Pico
1998 - Senhora das Tempestades
2001 - Livro do Português Errante
2008 - Nambuangongo, Meu Amor
2008 - Sete Partidas
FICÇÃO:
1989 - Jornada de África
1989 - O Homem do País Azul
1995 - Alma
1998 - A Terceira Rosa
1999 - Uma Carga de Cavalaria
2002 - Cão Como Nós
2003 - Rafael
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